Governo do Distrito Federal
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28/06/22 às 10h07 - Atualizado em 28/06/22 às 16h25

Taxa de desemprego registra nova queda no DF

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Índice diminuiu de 19,4% para 15,8% entre maio de 2021 e de 2022

 

O Distrito Federal (DF) voltou a registrar queda na taxa de desemprego. A comparação é entre maio deste ano com o mesmo mês de 2021. Segundo o levantamento, o índice diminuiu de 19,4% para 15,8%.

 

Os dados fazem parte da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) realizada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese).

 

No mesmo período, a taxa de participação – proporção de pessoas com 14 anos e mais incorporadas ao mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas – reduziu, ao passar de 65,2% para 64,3%.

 

O levantamento também dá conta de que foram criados mais 64 mil postos de trabalho nos últimos doze meses. Com isso, o contingente de desempregados diminuiu, como resultado do aumento do nível ocupacional. O número é bastante superior ao ligeiro acréscimo da População Economicamente Ativa (PEA) em que cinco mil pessoas entraram no mercado de trabalho.

 

Serviços

O aumento na ocupação derivou do crescimento no setor de serviços e de pequenas elevações na indústria de transformação e no comércio e reparação. Houve ainda influência da forma de inserção, do aumento do assalariamento no setor público e no setor privado com carteira assinada e, em menor proporção, do trabalho autônomo e do agregado demais posições.

 

Em relação ao mês passado, houve uma estabilidade na taxa de desemprego no Distrito Federal. Ela variou apenas um ponto percentual, de 15,9% para 15,8% da PEA. A taxa de participação não se alterou, ficando em 64,3%.

 

Carteira assinada

O contingente de assalariados teve ligeiro declínio (-0,6%, ou -6 mil) em decorrência do decréscimo no setor público (-2,3%, ou -7 mil), pois não houve alteração no setor privado. No setor privado, pouco variou o número de assalariados com carteira de trabalho assinada (-0,4%, ou -2 mil) e permaneceu relativamente estável o de sem carteira assinada (1,1%, ou 1 mil). Verificou-se, ainda, crescimento no número daqueles classificados nas demais posições, em que estão incluídos os empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais (8,5%, ou 10 mil) e relativa estabilidade no de trabalhadores autônomos (-0,4%, ou -1 mil), enquanto não variou o contingente de empregados domésticos.

 

O contingente de pessoas com 14 anos e mais aumentou em 1,6%, bem como cresceu o número de inativos (4,2%). No mesmo período, os principais motivos do não trabalho dos inativos de 14 anos ou mais apresentaram os seguintes movimentos: aumento na proporção que não trabalhou por estar aposentado(a), de 35,2% para 36,7%, na que não trabalhou por estar dedicado aos afazeres domésticos, de 15,6% para 21,5% e na que não trabalhou por estar dedicado aos estudos, de 20,8% para 22,6% e redução no percentual que não trabalhou por outros motivos, de 26,8% para 17,3%.

 

Acesse aqui:

 

Apresentação PED-AMB_ PED-DF

Boletim PED-DF

 

Assista aqui o vídeo da apresentação

 

Assessoria de Comunicação Social da Codeplan

 

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